Por esta altura e durante todos os anos (desde que me lembro), costumo fazer uma retrospectiva do Ano que acaba. Por norma vêm-me à memória coisas extraordinárias que vivi nesses 365 dias, alguns disparates, algumas bebedeiras, bons jantares em grupo, algumas chatices, coisas caricatas que vivi, se deixei de fumar mas voltei passado uns dias, se me aborreci com isto ou com aquilo. Geralmente encontro um equilíbrio entre todas essas coisas e fico sempre com a sensação de "saldo positivo".
Em relação a este ano que felizmente acaba, é simples e não preciso pensar muito.
Foi o caos desde que começou. Já devia achar estranho que pela primeira vez na vida não contei os 10 segundos para dar entrada a 2010. Não. Estávamos distraídos na festa de fim-de-ano e nem o champanhe queria abrir e já tinha acabado o fogo quando começamos a dar os beijinhos e abraços.
O que retiro deste ano?
Que é provavelmente o pior ano da minha vida em muitos sentidos. De qualquer forma procurei e encontrei o tal equilíbrio. Este, pelo que aprendi com os momentos menos bons que vivi e que foram persistentes do início ao fim destes (quase) 365 dias.
Em relação a este ano que felizmente acaba, é simples e não preciso pensar muito.
Foi o caos desde que começou. Já devia achar estranho que pela primeira vez na vida não contei os 10 segundos para dar entrada a 2010. Não. Estávamos distraídos na festa de fim-de-ano e nem o champanhe queria abrir e já tinha acabado o fogo quando começamos a dar os beijinhos e abraços.
O que retiro deste ano?
Que é provavelmente o pior ano da minha vida em muitos sentidos. De qualquer forma procurei e encontrei o tal equilíbrio. Este, pelo que aprendi com os momentos menos bons que vivi e que foram persistentes do início ao fim destes (quase) 365 dias.
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